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Uma equipa de cientistas, da Suécia, EUA e Rússia, mediram a quantidade de gás metano, no fundo do mar e na superfície e a água mostrou ter quantidades que poderão acelerar o aquecimento global.
O metano liberta-se e dissolve na água e, em 80 por cento dos pontos medidos e analisados, aparece saturada pelo gás, com cem vezes mais de teor do que em outras partes do mundo. Entretanto, medições aéreas, por helicóptero confirmaram que o gás se liberta para a atmosfera. Na zona do mar de Laptev, o ar contém quatro vezes mais metano do que em outras regiões árticas.
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