sexta-feira, 2 de abril de 2010

COMO PODE ESSE TIPO DE VANDALISMO ACONTECER ? E AINDA SAIREM IMPUNES?



PRIMEIRAMENTE GOSTARIA DE RELATAR ALGUNS FATOS QUE CONCERTEZA QUEM LER ESSE BLOG VAI RELAMENTE PENSAR E REFLETIR ....
PRIMEIRO :INDIO SENDO QEIMADO ( CULPADOS ALEGAM QUE ACHAVA QUE ERAM MENDIGO) E MESMO ASSIM POR SER MENDIGO SIGNIFICA QUE PODEM QUEIMAR UMA PESSOA?
SEGUNDO: UMA MULHER QUE ESTAVA INDO TRABALHAR... ( CULPADOS ALEGAM QUE ACHAVAM QUE POR ESLA ESTAR EM FRENTE A UMA PARADA DE ONIBUS DE MATRGUGADA ELA SERIA PROSTITUTA) POR MAIS QUE UMA PESSOA ESCOLHA ESSE TIPO DE ”TRABALHO” NÃO SIGNIFICA QUE TEMOS QUE BATER E HUMINHAR...
VARIOS E VARIOS CASOS SÃO RELATADOS TODOS OS DIAS TODOS OS MOMENTOS DE PESSOAM QUE NÃO IMPORTÃO COM O PROXIMO E SIM COM ELS MESMAS COM SUA CLASSE ACHAM MELHORES DO QUE OS OUTROS E AS JULGAM....
GENTE IGUAL A GENTE UNS COM MAIS OUTROS COM MENOS
PESSOAS QUE MESMO COM O NIVEL DE GRAU MAIS ELEVADO NÃO ESTÃO IMPUNES DE IREM PRAS RUAS E PASSAREM FOME....

HOJE LI E RELI E NÃO ACREDITEI NO QUE FIZERAM COM ESSE RAPAZ.....
O morador de rua Vanderlei Pires, 35 anos, foi pichado com tinta prata enquanto dormia na esquina da Rua Lobo da Costa com a Avenida João Pessoa, na Capital, na madrugada desta sexta-feira. Além disso, segundo uma mulher que esperava em um ponto de ônibus próximo ao local, jovens em um carro teriam parado na esquina e urinado sobre os pés do homem.
A dona de casa Ana Cecília Freitas, 36 anos, estava na parada de ônibus da Avenida João Pessoa quando viu um carro branco, na Rua Lobo da Costa, parar no meio da rua. O motorista, branco, aparentando 25 anos e somente de bermuda, desceu do veículo, caminhou em direção ao mendigo e urinou nos pés do homem que dormia na calçada, em frente ao Ambulatório de Dermatologia Sanitária.
Naquele momento, Vanderlei já estava com o rosto e o corpo todo pintado com tinta spray na cor prata. Com sinais visíveis de embriaguez e rindo para um rapaz que estava dentro do carro, o homem voltou para o veículo e seguiu pela mesma rua em direção ao bairro Cidade Baixa.
Indignada com a cena, Ana Cecília anotou a placa do veículo num pedaço de papel e se apresentou como testemunha do caso que será investigado pela 10ª Delegacia da Polícia Civil da Capital.
— Muitas pessoas estavam na parada naquele momento e não tomaram nenhuma atitude. Isso é um fato revoltante — desabafou Ana Cecília.
Pires, que não percebeu as agressões enquanto dormia, foi removido até o posto da Brigada Militar (BM) localizado no Parque da Redenção para registrar a ocorrência. Depois, encaminhado ao Hospital de Pronto Socorro e ao Departamento Médico Legal.

Nenhum comentário:

Postar um comentário